20 anos se passaram desde sua trágica morte e mesmo após tanto tempo o fascínio e a admiração de sua figura não esmoreceu. Prova disso é a enorme fila de pessoas de olhos brilhando de ansiedade para entrar naquela sala onde iremos encontrar não só seus vestidos, mas a sua marca na moda, e entender porque até hoje Lady Di é citada como exemplo de elegância e autenticidade.
A ‘Diana: Her Fashion Story’ (Diana: sua vida através da moda) está acontecendo no Palácio de Kensington, no coração de Londres, até Fevereiro de 2018.
Para quem não sabe, esse palácio serviu de residência oficial da princesa e sua família durante 15 anos (mesmo após o divórcio) e ao longo desse ano o Palácio estará organizando diversos eventos para relembrar a Princesa do Povo, sendo a exposição dos vestidos como peça central.
A exposição conta com trajes assinados pelos estilistas preferidos da Princesa de Gales, como David Emanuel, Vesace, David Sasson, Victor Edelstein, Catherine Walker entre outros.
No total são 25 peças usadas em suas aparições públicas, eventos filantrópicos, de trabalho e de gala cobrindo o período de casamento e após o divórcio em 1992.
As peças selecionadas foram usadas por Diana entre 1980 e 1990 e dentre as emblemáticas peças, a blusa que ela usou para a foto de noivado com Charles, em 1981, e o vestido azul-escuro que usou para dançar com John Travolta numa recepção na Casa Branca, em 1985. Vestido esse que foi vendido há três anos em um leilão pela bagatela de 250 mil libras, cerca de 294 mil euros. #Básico
O impacto de cada peça é surpreendente e ao longo da visita podemos ver os croquis dos vestidos, incluindo do seu vestido casamento.
Da jovem e tímida princesa até a mulher madura e independente. Com o tempo Lady Di foi ganhando confiança e a exposição deixa essa evolução muito evidente. Durante as décadas de 80 e 90 Lady Di sacudiu o mundo da moda tornando-se a mulher mais fotografada do mundo. A Princesa do Povo ganhava o coração de milhões de pessoas ao redor do mundo e usava seu guarda roupa para se comunicar com elas.
Quebrou protocolos reais como a dispensa das luvas, porque pra ela o contato pessoal era mais importante do que a formalidade. Também nunca usou chapéu ao visitar crianças pois como ela mesma dizia: “Você não consegue abraçar uma criança vestindo um chapéu”.
Seu carisma e amor ao próximo fizeram dela muito mais que uma princesa com passado aristocrático. Ela se transformou em um ícone, Real, pessoal e sem dúvida para a indústria da moda britânica (ou mundial, eu diria).
A curadora sénior da Historic Royal Palaces, Deirdre Murphy, disse que Diana era “única” na forma como usava suas roupas para se comunicar, ao mesmo tempo que captava a “mística” de ser uma princesa mesmo quando usava jeans e um boné de beisebol.
17 libras o adulto, 13,50 libras estudantes e pessoas acima de 60 anos. Crianças a entrada é gratuita.
Vale lembrar que o lado de fora do castelo e os jardins tem entrada livre e que o ingresso garante entrada também no castelo – que confesso não ter visto nada de muito impressionante – mas já que tá lá e tá pago, vale dar uma volta mesmo que rápida. Rs
Para chegar de metrô use as estações de Queensway (linha Central), Notting Hill Gate (linhas Central, Circle e District) ou High Street Kensington (linhas Circle e District).
Oiee… eu de novo hahah… adorei.
Pena q o VEDA está acabando, porém para os próximos eu gostaria de vc falasse sobre valores de ir para Londres de Dublin, onde ficou os custos que vc teve, beijos
hahahaha seja sempre muito bem vinda Tati!!!! Então, sobre valores para ir para Londres, onde fiquei e roteiros, você encontra aqui no blog!!! 😀